terça-feira, 19 de novembro de 2013

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

De olhos e mente e coração abertos

Já falei antes que, mais do que tudo, ter esse bloguinho me faz exercitar a escrita e me serve como diário. Nunca fiz amizades por causa dele nem obtive nenhum tipo de contato para quaisquer assunto. E alguns amigos queridos às vezes vem me visitar aqui. E eu tento preparar um chá com biscoitos...hehe. Hoje estou com o cabeção a mil, e é bom ter este espaço virtual maluco ao alcance em vez de pedras, ou paredes da caverna para despejar minhas tolices importantes. 

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Hoje toco acústico com Ian. Sempre é um momento muito especial para mim. De relaxamento, de êxtase e exercício mental e porque não, espiritual. Música é um bicho doido. É um exercício esplêndido de concentração. No momento da execução de uma canção, mesmo que simples, vários sentidos estão na superfície do nosso ser. Fora da gaiola. A voz saindo do peito, passando pela garganta e a lingua se movendo formando palavras, a letra da música e seus significados, a batida do violão na cadência, ritmo, a força da palhetada sincopados, a espera por aquela mudança de nota fantástica, a respiração controlada. Tudo isso devidamente administrado pela mente, coração, corpo inteiro...com o pé batendo no compasso...tudo ao mesmo tempo e cada um a seu tempo. Tudo para dar à música, a intensidade e dinâmicas certas. Vida. E quando eu vejo alguém tocando assim ao vivo, eu piro. O tempo pára no ar.
É assim que "vejo" música, basicamente. Então tem memória para as letras, para a estrutura da música e notas, tem a mecanicidade controlada da mão esquerda formando acordes, da mão direita palhetando ou dedilhando as notas na força certa, no tempo certo. Tem o ritmo, que o corpo se adapta ao momento e vira uma coisa só, a concentração para fazer tudo isso paralelamente e harmoniosamente...ah como eu amo isso. Assitir, ouvir...mas principalmente interpretar...não preciso ser alguém famoso e nem ser um virtuoso. Só preciso sentir e ser autêntico, honesto e aberto.

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Vejo em todo canto, todo o tempo, TODO mundo buscando essa tal famigerada qualidade de vida e para isso, trabalham feito loucas e ironicamante, se afastam cada vez mais dessa tal e tão almejada qualidade de vida. Ou se são preguiçosas e mais sonhadoras do que práticas, ficam se imaginando com dinheiro para um dia usufruir essa qualidade de vida vendida nas capas de revistas e programas de tv. E, sonhando e esperando que isso aconteça um dia, se estressam, se frustram, se decepcionam e ficam doentes, amarguradas e depressivas. A qualidade de vida é simples. Viver agora e com o que tem. Para hoje!

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E o medo de ficar sem dinheiro? É o medo de ficar sem dinheiro que faz a gente ficar sem dinheiro. O medo de ficar sem dinheiro nos deixa doente, e ficando doente, gastamos o que temos.
É o medo de altura que faz a gente ter medo de altura. Mesmo sem estar em um lugar alto. Se eu me imaginar agora num lugar bem alto e sem proteção, eu posso já "convocar" esse medo e deixá-lo se instalar em mim. Mesmo sentado numa cadeira.
É tudo piscológico. E dual.

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Precisamos mudar a dialética das coisas. Precisamos ver as coisas como elas são, e não como nos são apresentadas. Não é fazendo um esforço descomunal e desordenado que vamos mudar. Quer dizer, até vai. Mas podemos parar num hospício pelo caminho. Um esforço repentino e muito grande é mais fácil de estressar e frustrar. Tem que ser gradativo. É preciso estar bem equilibrado para quando houver alguma ação, que não reajamos imediata e automaticamente a isso. Que reflitamos sobre a importancia daquilo. Muitas vezes vamos perceber que não valia a pena e só iamos reagir por impulso. Como entrar numa loja de liquidação sem precisar de nada e sair cheios de sacolas e o cartão estourado.
Ou como entrar na vida alegre e livre e se deixar levar pela multidão de zumbis autômatos presos.

É só nos perguntarmos: O mundo que vimos é certo? É justo? Então porque querer tanto ser parte disso? Sermos aceitos por quem nós mesmos não admiramos? Querer entrar num clube que abominamos?

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Acho que na maioria das vezes, olharmos um texto antigo nosso e achar idiota é muito melhor do que achar que um texto/pensamento antigo foi melhor do que a gente sente hoje. Entendamos: Se achar idiota, é porque evoluiu, se achou bom, é porque involuiu ou parou no tempo. Ou pode ser que estava inspirado mesmo.